É incrível como hoje em dia o futebol não tem mais nada a ver com raça, paixão e pegada com a bola. Hoje, e não só no Brasil, o futebol anda à volta de polêmicas, chorôrô, birra e mimimi.
A última é a do técnico do Barcelona, que bateu o pé e disse que não queria que o primeiro jogo das semifinais da Liga dos Campeões fosse apitado por um técnico português. Mas porquê, Guardiola, hã? Acha mesmo que o árbitro iria beneficiar o Mourinho por patriotismo? Não confia mais no seu time de estrelas? Bah!
Eu sou da opinião que quem é bom de bola não tem (ou não deveria ter) medo de ser roubado por juiz. Um árbitro pode até não dar um penalti ou marcar um impedimento inexistente, mas se o Barcelona jogar bola da maneira como todos sabemos que ele sabe jogar, não precisa se preocupar se é o lindo do Pedro Proença que vai apitar.
Mas é incrível como a vida dá voltas, né? Depois do mimimi guardiolesco, a Fifa escalou o alemão Wolfgang Stark para apitar o jogo desta quarta. Até aqui, tudo bem, se o alemão não fosse um enorme paga-pau do Messi e que uma vez até disse que queria trocar de camisa com o argentino. E agora, Guardiola, pode?
Eu acho de muito mau gosto ficar duvidando do profissionalismo dos árbitros, tanto pela nacionalidade quanto pelo fato de o juiz ser ou não fã de um determinado jogador. Todos têm o direito de gostar de atleta, mas isso não quer dizer que isso vá interferir no trampo do cara. E quanto à nacionalidade, meu, por amor, né?
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