Olá, minha gente, como estão? Curtindo este solzinho bom? Contentes com o time de vocês?
Pois é, eu não posso dizer o mesmo. Estava afastada do blog, desanimada, cabisbaixa. Triste, até. Quando me perguntavam quando que o São Paulo iria jogar, demorava para responder. Não que não estava interessada, é que a fase atual do Maior do Mundo me deixava sem saber o que falar. O medo do temido rebaixamento me assolava dia e noite, cheguei a preparar a resposta para as piadas que iriam tirar o meu sono.
Jogo após jogo, derrota após derrota, o sentimento só aumentava. "Onde está o meu São Paulo? Será que time grande, afinal, cai?". Não queria mais acompanhar futebol, queria só a apostila do Everaldo Marques sobre as regras do NFL. Quem sabe o ânimo voltaria, não é verdade?
Mas eis que a luz ao fundo do túnel chegou. A esperança de chegar pelo menos ao 16º lugar(que fase...) veio em forma de pote de Nutella. Era quase fim da tarde do dia 9 de setembro de 2013. Chegou a notícia que esperei por anos, depois de Baresi, Carpegiani, Leão, Ricardo Gomes, Ney Franco e outros cujos nomes e passagens pelo time preferi esquecer. Ele voltou. O MURITRI VOLTOU.
O teu nome entoei por diversas vezes. Até mesmo naquela sua primeira partida pelo Fluminense no Morumbi. Seus feitos nunca foram unanimidade, mas nunca foram esquecidos. Só com você tínhamos o Hugo.Só com você o Breno se comportava, não ficava incendiando as coisas tudo. E o Washington, líder do ataque? Minha primeira camisa falsa do São Paulo foi com o nome dele, como esquecer suas lições? Não tinha para ninguém também no meio campo, na zaga, não tinha esses Zé Mané.
Você chega com a esperança, mano. Chega com a vontade de mostrar trabalhomeu filho e levar o São Paulo para longe desse lugar feio e escuro que palmeirenses e corintianos conhecem bem. Venha, MuriTRI, venha!
Pois é, eu não posso dizer o mesmo. Estava afastada do blog, desanimada, cabisbaixa. Triste, até. Quando me perguntavam quando que o São Paulo iria jogar, demorava para responder. Não que não estava interessada, é que a fase atual do Maior do Mundo me deixava sem saber o que falar. O medo do temido rebaixamento me assolava dia e noite, cheguei a preparar a resposta para as piadas que iriam tirar o meu sono.
Jogo após jogo, derrota após derrota, o sentimento só aumentava. "Onde está o meu São Paulo? Será que time grande, afinal, cai?". Não queria mais acompanhar futebol, queria só a apostila do Everaldo Marques sobre as regras do NFL. Quem sabe o ânimo voltaria, não é verdade?
Mas eis que a luz ao fundo do túnel chegou. A esperança de chegar pelo menos ao 16º lugar
Foto: R7 |
O teu nome entoei por diversas vezes. Até mesmo naquela sua primeira partida pelo Fluminense no Morumbi. Seus feitos nunca foram unanimidade, mas nunca foram esquecidos. Só com você tínhamos o Hugo.Só com você o Breno se comportava, não ficava incendiando as coisas tudo. E o Washington, líder do ataque? Minha primeira camisa falsa do São Paulo foi com o nome dele, como esquecer suas lições? Não tinha para ninguém também no meio campo, na zaga, não tinha esses Zé Mané.
Você chega com a esperança, mano. Chega com a vontade de mostrar trabalho